domingo, 19 de junho de 2011

Sangue

Mesmo com a duplicação da Pr 445 área urbana de Londrina e Cambé ,as mortes continuam e  cada uma vida perdida  na pr 445 tem Sangue na maos Dos politicos.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

E ai reporter nr1 a cml e uma veRgonha a pessoa tem que ser sim Ou nao. O morno e vomitado. Aos Vereadores imploclitadas que se Ausentaram hoje sao piores que eStavam la. Pensam em qto vale o Voto. Pessoas morendo ubs e agora Em onibus . Sabe por que patricia O tal ambulatorio do terminal foI trocado por uma lanchonete. Vereadores calados. So lembra da Morte da Isabela para eles ate dIa 20 Londrina so teve 1 morte. Desculpe o desabafo.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

agencias de agua em londrina

Audiência vai discutir Agência de Água e Saneamento

Reunião convocada pela Mesa Executiva da Câmara será realizada na segunda-feira (dia 16), às 19h; a Agência terá autonomia na gestão da água, esgoto e lixo no município

A Câmara de Vereadores de Londrina, sob a coordenação da Mesa Executiva, realiza nesta segunda-feira (16), às 19h, uma audiência pública para discussão do projeto de lei n° 397/2010, de autoria do Executivo, que cria a Agência Reguladora de Água, Esgoto, Resíduos e Saneamento Básico no Município de Londrina (ARAES-LD). A audiência atende requerimento da vereadora Lenir de Assis (PT). De acordo com o projeto, a ARAES-LD terá o objetivo de regular, acompanhar e fiscalizar os serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário no âmbito do município, sendo uma entidade integrante da Administração Pública Municipal, submetida a regime autárquico especial, dotada de poder de polícia, com autonomia administrativa, orçamentária e financeira.

"É fundamental a criação da Agência pelo município se considerarmos que o órgão terá a função de definir as diretrizes de funcionamento dos serviços prestados, avaliar a qualidade do trabalho, discutir contratos, definir as tarifas e se necessário aplicar multas", disse o vereador Roberto Fú (PDT), líder do Executivo no Legislativo. Com a criação da ARAES, a agência será responsável pela gestão dos contratos com a Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) como também com os prestadores de serviços na área de resíduos sólidos. O projeto foi encaminhado para análise da Comissão de Justiça do Legislativo e recebeu parecer favorável principalmente porque a criação do órgão regulador atende exigência da lei municipal nº. 10.967/2010 que trata da Política Municipal de Saneamento Básico.

Orçamento - Em março, a matéria seguiu para avaliação da Comissão de Finanças que emitiu parecer prévio solicitando o reenvio da matéria à Secretaria de Governo para que o Executivo encaminhe projetos de lei específicos que tratem da criação do quadro de pessoal da ARAES (artigo 26 da proposta em debate), bem como das adequações orçamentárias pertinentes, sem as quais a Prefeitura não poderá realizar despesas com a nova estrutura. Aprovado pelos vereadores, o parecer prévio da Comissão de Finanças foi referendado em parecer conjunto pelas comissões de Trabalho e Meio Ambiente.

O vereador Joel Garcia (PTN), presidente da Comissão de Finanças também considera fundamental a criação da Agência no município, mas lembra que para funcionar de fato, a agência precisa ter quadro funcional e orçamento definido. "Precisamos criar a ARAES de fato e não apenas no papel e por isso solicitamos que o Executivo encaminhe para Câmara os projetos específicos que tratam do quadro funcional e principalmente do orçamento da Agência que devem integrar a Lei de Diretrizes Orçamentária, o Orçamento e o Plano Plurianual", avaliou Garcia. No dia 5 deste mês, o plenário aprovou requerimento da Secretaria de Governo e concedeu novo prazo de trinta dias para análise da solicitação da Comissão de Finanças.

Exigência legal - A exigência para a criação na cidade de um órgão regulador e fiscalizador dos serviços públicos de água, esgoto, resíduos sólidos e saneamento básico foi instituída na lei municipal (10967/2010) que também prevê a criação do Conselho Municipal de Saneamento e do Fundo Municipal de Saneamento. O projeto em tramitação no Legislativo atende ainda a lei federal 11445/2007, que tratou das diretrizes nacionais e da política federal para o saneamento básico; e a lei estadual nº 12493/1999, que trata das normas sobre a destinação final dos resíduos sólidos no Paraná.

De acordo com a proposta encaminhada pelo Executivo, a Agência terá como órgãos um conselho participativo, diretoria executiva (4), ouvidoria e secretaria geral. O conselho não será remunerado, terá caráter consultivo e será composto por 13 membros, com representantes do Executivo, de entidades de classe e da sociedade civil organizada, indicados pelas entidades e nomeados pelo prefeito para um mandato de dois anos, renovável por igual período. A receita da ARAES-LD será proveniente de dotações orçamentárias e créditos adicionais do tesouro municipal, recursos oriundos da fiscalização dos serviços públicos descentralizados, transferências de convênios com órgãos públicos federais, estaduais e municipais, multas aplicadas, entre outras fontes.

Foram convidados para a audiência pública desta segunda-feira (dia 16), os representantes do Executivo, da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Sema), da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU), do Conselho Municipal do Meio Ambiente (Consemma); do Instituto Ambiental do Paraná (IAP); Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), das promotorias do Meio Ambiente e Defesa do Consumidor e ongs ambientais.

A audiência será aberta à participação da comunidade com transmissão online no endereço eletrônico www.cml.pr.gov.br

Clique aqui e veja o texto completo do projeto de lei 397/2010.

Assessoria de Comunicação – Imprensa
Câmara Municipal de Londrina
Coordenação e edição: Ana Paula Rodrigues Pinto, MTB 2277
Redação: Salvador Francisco, MTB 1184
Fones: 3374-1326 e 3374-1327

sábado, 9 de abril de 2011

Fenômeno ‘terras caídas’ pode extinguir comunidade em Santarém/PR

Por clipping
Um fenômeno fluvial, conhecido popularmente como “terras caídas” e que costuma ocorrer com certa frequência na cidade de Santarém (PA), está ganhando força e assustando os moradores da comunidade de Fátima do Urucurituba, que fica às margens do Rio Amazonas. A correnteza do rio varreu um trecho de cerca de 500 metros de extensão, de um total de 1,3 mil metros, já destruiu dez casas e uma escola municipal. A destruição e o risco de mortes obrigou a Defesa Civil de Santarém considerar a região como área de risco e iniciar a retirada das 71 famílias, cerca de 400 pessoas que vivem no local.

Segundo Luiz Alberto da Cruz, secretário Municipal de Segurança Cidadã e coordenador da Defesa Civil de Santarém, trata-se de uma erosão provocada pela água, que bate nas encostas e derruba pequenas quantidades de terra e areia, que ficam assoreadas e criam pequenas ilhas às margens do rio.

Os últimos registros do “terras caídas” ocorreram nos dias 5 e 6 deste mês, tendo estabilizado no dia 7. “Esse é um fenômeno comum na região de várzea, mas sempre de forma moderada. Dessa vez aconteceu com mais força e a água ‘comeu’ uma grande faixa de terra. Acreditamos que em pouco tempo, se essa tendência continuar, a água do Rio Amazonas vai cobrir toda comunidade”, disse o secretário.

Cruz afirmou ainda que a última vez que o fenômeno provocou uma erosão com força semelhante foi em 2009. “Por essa tendência de periodicidade, já tomamos algumas precauções e consideramos algumas regiões da comunidade como área de risco. Tiramos alguns moradores de suas casas e deslocamos as aulas da escola municipal para uma igreja. Se essa rotina continuar, a comunidade poderá ser extinta em pouco tempo.”

Desde sábado, a Defesa Civil de Santarém está retirando os moradores de pelo menos dez casas que foram mais atingidas pelo fenômeno. “Destas dez casas, três foram totalmente destruídas e os moradores perderam tudo. As outras sete sofreram menos danos, mas estão condenadas. De qualquer forma, as famílias destas sete residências conseguiram recuperar seus bens.” Os desabrigados estão recebendo doações de cestas básicas e sendo levados para abrigos temporários.

As aulas da Escola Municipal Tiradentes foram transferidas para a Igreja Nossa Senhora de Fátima, já que o prédio da unidade escolar, que é madeira, ficou completamente comprometido e foi levado pela água. “O ano letivo em Santarém é feito de acordo com o período de cheia. As aulas começam em agosto e seguem até abril. As crianças aqui estão no último mês de aula e logo entrarão em férias”, disse Cruz. (Fonte: Glauco Araújo/ G1)

Biocombustíveis causam quatro vezes mais emissões de CO2 que a gasolina comum

Por clipping
O impacto analisado pelo estudo da Comissão Europeia não leva apenas em conta a queima do combustível, mas todo o processo envolvido na produção

Combustíveis feitos a partir de soja têm o poder de causar quatro vezes mais impacto no ambiente que a gasolina ou diesel comum. A novidade faz parte de um relatório da Comissão Europeia, segundo o jornal Telegraph de quinta-feira (22).

A emissão quatro vezes maior de CO2 (dióxido de carbono), um dos principais gases responsáveis pelo efeito estufa, é mais uma polêmica que envolve a produção de biocombustíveis. Esse tipo de produto é considerado por muitos especialistas como responsável por provocar escassez de alimentos nos países onde as áreas de plantio para arroz e trigo passaram a ser substituídas por campos de soja ou cana-de-açúcar.

O problema se agrava nos Estados Unidos porque a terra usada na produção de soja para alimentação animal está sendo agora ocupada com foco na demanda pelos biocombustíveis, fazendo com que sejam necessárias mais espaços para o plantio em grandes países exportadores, como o Brasil.

As menores emissões indiretas são as que acontecem a partir do bioetanol feito com cana-de-açúcar ou beterraba e óleo de palma do sudoeste asiático, mas mesmo assim causam danos por muitas vezes estarem ligadas ao desmatamento.

O relatório indica que o assunto é complexo e exige mais análises, mas Kenneth Richter, da ONG (Organização Não Governamental) Amigos da Terra, a conclusão é que os biocombustíveis não são a resposta para combater as alterações climáticas. “A maioria dos processos usados na produção dos biocombustíveis produz mais emissões que os combustíveis fósseis, portanto as ações que estão em curso na Europa deveriam ser feitas de maneira diferente.”

A União Europeia estabeleceu uma meta de substituir pelo menos 10% dos combustíveis mais comuns por aqueles baseados em fontes renováveis até 2020. (Fonte: Portal R7)

kurica visita tecnica

RELATÓRIO VISITA A KURICA SELETA AMBIENTAL
LOCALIZADA NA CIDADE DE LONDRINA
ENDEREÇO RODOVIA CELSO GARCIA CID KM 367
PROFESSORES - FATIMA E ANGELINA
ALUNO - LUIS FERNANDO DOS SANTOS EGIDIO.
1 TEC MEIO AMBIENTE
COLEGIO ESTADUAL OLYMPIA MORAIS TORMENTA.




A Kurica atua no resíduo domestico, Grande Geradores, Construção Cível , podas de galhos , industrial e saúde Também opera um aterro sanitário para resíduos inertes localizado no jd Leonor.. Cada CTR operando separadamente. Trabalha atualmente 60 funcionários,e possui uma área total 1,3 m2 localizado na região sul da cidade.

CTR COLETA DOMICILIAR E GRANDE GERADORES.
Kurica Seleta Ambiental tem a melhor estrutura para recolhimento de lixo em para área municipal e empresarial.
Atualmente, a empresa realiza a coleta municipal de lixo em Ibiporã. Lá, ela ajudou a implantar um sistema inédito de separação na fonte de três tipos de resíduos: orgânicos, recicláveis e rejeito. Desta forma, reduziu-se em mais de 50%o volume de resíduos depositados em aterro. A coleta de recicláveis aumentou em mais de 400% e todo resíduos orgânico passou a ser coletado separadamente e destinado ao processo de compostagem.
Em nível empresarial, a Kurica Seleta Ambiental atende os maiores shoppings, supermercados e outros grandes geradores na área de coleta e destinação de resíduos.

O destino final são fibras de nylon que vão para São Paulo para industria de vassouras.

O inerte vai para o Selva.

A mais uma unidade no jd Leonor onde fabrica Saco de Lixo.

O orgânico que não deveria vir mais vem vira adubo que e comercializado.

Um dos problemas a e os EPI inadequado,

A maioria dos trabalhadores não tem quase instrução trabalha ambiente insalubre


CTR CONSTRUÇÃO CIVIL.

E o maior gerador de resíduo de nossa cidade que vai para a Kurica,seus trituradores de resíduos dão origem a vários produtos como pedra e areia variadas e reaproveitamento do papel/papelao metais.

O custo que a Kurica cobra e de 50 reais por caçamba.

Seus principais clientes são construtoras e loteadores e empreiteiras de nossa região metropolitana.

O entulho vira areia e volta para a venda isto chama reengenharia reversa.

Não tivemos acesso a parte inicial da CTR da construção civil só a parte final.

O problema CTR construção civil muito próximo a ppa e esta começando alterar o relevo.

As caçambas não vem cobertas o que no trajeto perde muito resíduo e esta sobras acabam indo para galerias.

Existe três tipos de caçamba
Caçamba limpa
Caçamba mista
Caçamba não aproveitável


Deveria ser orientado segundo alguns funcionários da CTR o gerador separar cada um ex amianto não vir misturado agilizaria o processo e melhoria a produção podendo abaixar o custo.

CTR INDUSTRIAL

Na CTR Industrial que funciona , opera esta unidade de armazenamento e transbordo de resíduos industriais, como lâmpadas, baterias e resíduos contaminados com óleos e graxas, dentre outros.
Do local, é feito o encaminhamento dos materiais para aterros industriais e disposição final, de acordo com as mais rigorosas normas ambientais e de segurança.
O destino final e a cidade de Chapecó. Os motoristas não sabem o que fazer em caso de acidente em estrada falha.
Não posso considerar como uma CTR e sim como um deposito de cargas para baldeação para Chapecó.
CTR DE PODAS E GALHOS
A trituração de resíduos de podas de galhos e madeiramento em geral permite seu reaproveitamento para diversas aplicações: serragem, cavaco e outros produtos utilizados no processo de adubação natural e energia.
A Kurica Seleta Ambiental é responsável pelo recebimento e processamento dos resíduos de podas de galhos em Londrina , antigamente existia um contrato com a companhia energética estadual do Paraná, mais parece que este meio parado este contrato.
O cavaco é um item da madeira com ótimo aproveitamento em fornos e caldeiras. Neste segmento, ele ajuda a reduzir o desmatamento e dá excelente retorno energético a. Este item é aplicado em canteiros e jardins, para controle de pragas, manutenção da umidade no solo e adubação natural.
Na Kurica Seleta Ambiental, o resíduos da poda de galho também é misturado aos resíduos orgânicos que passam pelo processo de compostagem, dando origem a um adubo de alta qualidade para utilização na produção de todo tipo de planta
Esta CTR nenhum problema detectado.
Hoje na realidade vai todo que refere a madeiramento e podas e galhos para esta CTR. Melhor CTR de todas.
CTR RESIDUOS DE SAÚDE
Na CTR Resíduos de Saúde, são tomados todos os cuidados indispensáveis ao processo de contaminação. A auto-clave promove a inertização dos materiais e permite a disposição final, em nosso próprio Aterro Sanitário, em total segurança para o meio ambiente.
Não tivemos acesso então, não posso afirmar se e verdade.
O TRAJETO
Saindo do colégio com ônibus da til ate a leste-oeste queimadas deixadas pelo DER na região do Lago Norte poucas caçambas.
Da Leste-Oeste Ate Kurica Muito resíduos que poderia ser aproveitado na reciclagem e na CTR de podas na av Dez de Dezembro região Parque Arthur Thomas.
Na volta Muito Resíduos da construção civil jogado prox ao colegio em que estudo.
CONCLUSÃO
A visita em loco enriquece ao trabalho do técnico ambiental. Observei falhas do meu ponto de vista. Mais podemos dizer que e uma forma ambientalmente correta só no marketing, existe falhas grandes.
O problema também alem da Kurica e o grande gerador que não tem a política de contratar um técnico ambiental para fazer um projeto para impacto, deixando na mão de outra empresa, sem saber se ela esta destinando corretamente.

acessem

http://luisfernandoegidiolondrina.blogspot.com/

Certificado crédito de reciclagem

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